“Se houve [uso político], foi da campanha. Não me consultaram, eu não autorizei, porque eu, na realidade, disse que nem queria mais falar sobre esse assunto, é um assunto superado publicamente”, afirmou Datena, nesta segunda-feira (23), ao participar de sabatina promovida pelo SP1, da TV Globo.
“Não quero fazer uso desse fato em campanha política. Não é um ato de democracia. É um ato de defesa, mas não é um ato de democracia. É uma coisa que não me orgulha, de forma alguma, e eu não aconselho ninguém a fazer isso”, completou o tucano.
Na entrevista, Datena disse ainda que não se arrepende da cadeirada em Marçal, que considera um “gesto de defesa”, mas garante que não repetirá a agressão.
“Eu não consegui resistir. Tive uma atitude humana. O gesto de parar aqueles ataques, não me arrependo absolutamente”, disse o candidato do PSDB. “Me arrependo, é claro, de um gesto lamentável como esse acontecer em um debate, que é um espaço democrático. Agora, se faria de novo, é evidente que não faria.”
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