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Na manhã desta terça-feira (4), por volta das 5h15, o nível do Guaíba era de 3,5 metros. A nova “cota de inundação” é de 3,6 metros.
O pico histórico do Guaíba foi registrado no início do mês, quando o lago bateu 5,33 metros.
De acordo com relatório do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o vento que soprava do sul bateu 50 quilômetros por hora, prejudicando o escoamento das águas do Guaíba em direção à Lagoa dos Patos.
“A principal preocupação do momento é como será a descida e redução abaixo da cota de inundação e a variação devido ao efeito dos ventos”, afirma o comunicado do IPH.
Nas últimas 24 horas, a chuva em Porto Alegre alcançou 16,4 milímetros, segundo medição realizada na estação da Usina do Gasômetro. Vários bairros da capital gaúcha voltaram a registrar pontos de alagamento.
A Estação Rodoviária, no centro histórico da cidade, também encheu – o local está desativado desde o início do mês.
De acordo com boletim da Defesa Civil do estado, o total de mortes desde o início das enchentes, no fim de abril, é de 172. Há 43 pessoas desaparecidas, 806 feridas e 617,9 mil fora de suas casas.
Até aqui, 473 dos 497 municípios do Rio Grande do Sul foram atingidos pelas enchentes.
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