A comunicação do chefe da PF ao presidente da República se deu em função de “ameaças à vida” de Lula e Alckmin.
Segundo as investigações, o grupo tinha o objetivo de impedir a posse de Lula e teria planejado, inclusive, um plano para assassinar o petista, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
De acordo com a PF, o plano era capturar Moraes no dia 15 de dezembro de 2022, ainda durante o governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL) e antes da posse de Lula, que ocorreu no dia 1º de janeiro de 2023.
Foram presos, na operação deflagrada pela PF, quatro militares das Forças Especiais: o tenente-coronel Helio Ferreria Lima, o major Rodrigo Bezerra Azevedo, o major Rafael Martins de Oliveira e o general de brigada Mario Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República no governo Bolsonaro.
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